Depois de algum tempo, resolvi escrever sem nada em mente. Complicado!
Depois de alguns meses de mudanças na minha vida percebi como é ruim ficar longe de quem foi um dia importante pra mim, percebi que as coisas passam e as vezes nem aproveitamos como deveriamos, apesar de no momento termos dito aquela impressão, as vezes se quer falamos o que sentimos no momento titulado como certo. É complicado perder algo no meio do caminho e perceber somente depois que por algum motivo, culpa sua, ou não, acabou aquilo que foi imenso. Não que deixou de ser intenso, ou que acabou aquele sentimento dentro de mim, mas eu sei que mudou, e muitas vezes demoramos tempo pra nos adaptarmos as mudanças pois nem sempre mudanças são bem-vindas em nossas vidas, na minha pelo menos é assim! Sei que errar é humano, mas errar muitas vezes é burrice e pequenos erros acabam se acumulando, que nem uma bola de neve e tudo tem seu limite. Sinto saudades de uma vida inteira, de 15 anos de amor, carinho, respeito e grande admiração, sinto falta de tudo e mais um pouco, uma perda inestimável e que talvez demore tempo pra se recompor, quem sabe isso não aconteça, quem sabe o que falta se perca ainda no resto do caminho!
Não esqueça disso, é importante! CMS
''Tem horas que o coração sente mais
A dor de alguém que já ficou pra trás
São perdas e ganhos que sempre vem sem avisar.''
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Nós podemos fazer ser eterno enquanto dure
Nunca esperamos por aquilo que no fim acontece. Sempre pensamos que amizades vão durar a vida inteira, que contos de amor são eternos, que tristeza nunca acaba, que os dias de estudos são pra sempre, que saudade é permanente... Mas estamos sempre enganados. Amizades só ficam aquelas que são verdadeiras e que passam por cima dos diversos obstáculos, disso, o que pode durar a vida inteira é o sentimento de afeto e carinho por tal pessoa; contos de amor duram o tempo necessário para causar entre duas pessoas, ou até em mais, diversos sentimentos, sejam eles bons ou ruins; a tristeza se vai com o tempo, às vezes fica num vai e volta, às vezes revivemos aquela dor, mas um dia sabemos que ela passa por mais que na hora pareça interminável e inteiramente dolorida; os dias de estudos só antecedem as provas, passageiro; a saudade essa pode até ser permanente, mas só é lembrada quando assim nós queremos ou quando alguma coisa nos faz lembrar.
Estamos sempre esperando pelo melhor de alguma coisa, ou radicalmente pelo pior, nunca nos permitimos apenas esperar o que vai acontecer ou quem sabe ser mais realista sobre os assuntos que nos envolvem. Vivemos numa aflição insana. Nos decepcionamos não apenas com as pessoas que estão na nossa volta, mas também com a maneira que as coisas vão acontecendo. Às vezes aquela coisa de esperar muito do nada, decepciona. Querer mais do que se pode ter ou acreditar naquilo que te dizem, decepciona. Acho que é mais isso, decepção. Acreditamos às vezes sem nem ao menos acreditar de verdade, naquilo que já virou clichê, mas que pensamos ser diferente, grande ilusão. Devemos acreditar na gente, no nosso potencial e desconfiar mais daquilo que esperamos, desconfiar do final e das coisas que falamos ser eternas, e que por alguma ventura ou experiência passada, sabemos que não são.
Estamos sempre esperando pelo melhor de alguma coisa, ou radicalmente pelo pior, nunca nos permitimos apenas esperar o que vai acontecer ou quem sabe ser mais realista sobre os assuntos que nos envolvem. Vivemos numa aflição insana. Nos decepcionamos não apenas com as pessoas que estão na nossa volta, mas também com a maneira que as coisas vão acontecendo. Às vezes aquela coisa de esperar muito do nada, decepciona. Querer mais do que se pode ter ou acreditar naquilo que te dizem, decepciona. Acho que é mais isso, decepção. Acreditamos às vezes sem nem ao menos acreditar de verdade, naquilo que já virou clichê, mas que pensamos ser diferente, grande ilusão. Devemos acreditar na gente, no nosso potencial e desconfiar mais daquilo que esperamos, desconfiar do final e das coisas que falamos ser eternas, e que por alguma ventura ou experiência passada, sabemos que não são.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Quem foi que disse?

Quando se iniciou de verdade, eu pensei que superar ia ser o verbo do meu ano, e sei que naquele ano superei muitas coisas, mas o pior ainda não e, talvez demore ainda algumas semanas, quem sabe meses, porém por um longo tempo sei que vai ser como uma ferida, difícil de cicatrizar.
De sinceridade e intensidade havia sido tudo aquilo que fiz ou falei, eu sei disso e me sinto tranqüila por tamanha honestidade, não com os outros, mas sim comigo mesma. Sabia como era grata por ter feito aquilo que tive vontade, sem medo do que os outros pensariam, ou sem medo se mais tarde iria me arrepender, e hoje apesar de alguns pequenos arrependimentos, sei que valeu a pena. Pelo menos para mim. Não sei dizer ao certo o que sinto agora. Uma mistura. Talvez. Angústia, raiva, decepção, chateação, tristeza, nostalgia... Sentimentos dos quais eu nem conhecia o nome, quanto menos sua existência.
Ao longo de um período, me entreguei, fechei os olhos e de verdade, me joguei, e mesmo sabendo que talvez fosse acabar como outra experiência passada, talvez durando um pouco mais, ilusão. Acreditei nisso. Do mesmo jeito que acreditei em muitas outras coisas. Mas desde o começo eu sabia que mais pra frente, muitas coisas eu teria que enfrentar, e isso incluía também um possível sofrimento, que no momento eu desconhecia.
Um texto totalmente pessoal, meu, de autor desconhecido, eu diria, onde ninguém precisa entender, um texto onde nem metade do que sinto, de fato, expresso.
Talvez pra mim, mais do que para outro. Ora John, ora Savannah.
E me agarro apenas em lembranças, talvez em outras coisas mais sólidas antes de dormir, ou em outras palavras, que assim se resumem, numa coisa que na verdade, não tem resumo.
Por um breve instante, é como se estivéssemos juntos de novo.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
-
Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão tá ai, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa “impulso vital”. Pois esse impulso, as vezes cruel, não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrara que sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer. E, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento de surpreenderás pensando algo como: estou contente outra vez. [...]
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
sexta-feira, 30 de julho de 2010
É fato, confusão..

Tem vezes que quando estou em algum lugar, simplesmente quero estar em outro, outras vezes quando estou com alguma pessoa, desejo estar na presença de outra, e por vezes até sozinha, e isso acontece quase sempre. Tem dias que o sol não me satisfaz, e o frio me deixa tonta. Tem vezes que a saudade me alegra e me deixa tranqüila quando por fim se acaba e numa fração de segundos me deixa angustiada, me enlouquece quando assim, se reinicia. Às vezes quero muito do pouco, mesmo sabendo que nada posso ter, e daquilo que muito posso explorar, nem sempre dou conta. Às vezes quando tudo parece estar bem, eu ando um pouco e percebo que absolutamente nada está como deveria. Ou quando parece ter só coisas boas em minha volta, um tombo eu levo e um obstáculo eu tenho que enfrentar. Tem vezes que o tempo parece começar, mas quando eu vejo já terminou e nada aproveitei como de verdade gostaria. Quando penso que posso confiar, aprendo que um sorriso não é o bastante e nem sempre é confiável. Quando acredito, tudo indica que eu deveria desconfiar, e quando eu desconfio mesmo certa, tudo indica que não precisava. Às vezes me sinto uma idiota por fazer tal coisa, por falar outra, e depois eu vejo que se na hora eu queria aquilo, certa estava eu, fiz valer as minhas vontades. Tem vezes que aprendo uma coisa, faço outra. Outras vezes minha cabeça diz uma coisa, meu coração diz outra, fico dividida. Tem dias que choro que nem bebe, sem motivos, às vezes com motivos, tem dias que dou risada sozinha. Um dia quero me esconder, ficar em casa sem falar com ninguém, em outro quero sair, fugir de casa, fazer qualquer coisa. Um dia quero isso, no outro, aquilo. Um dia não sei o que eu quero, e no outro quero tudo. Às vezes me pego fazendo pequenas suposições, pensando como seria se fosse como eu queria, e depois me pego pensando como que é na verdade. Um dia penso por que fiz aquela burrada, no outro penso que fiz certo. Um dia me acho feia, no outro, linda. Às vezes quero distância de tudo que eu tenho como rotina, no outro me lembro como a distância é dolorosa, e desejo mais uma vez tudo por perto. Um dia quero praia, verão, no outro, inverno, frio. Num dia tenho motivos concretos, em outros apenas vontades. Em algum momento eu me sinto confusa e logo em seguida, eu mesmo esclareço as minhas angustias com alguns pensamentos mais coerentes. Um dia me acho complicada, no outro simples demais. Hoje, queria escrever o que eu sinto, mas acabei escrevendo que no fim é tudo confusão. Mas, é assim que eu penso.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Até onde eu sou egoísta comigo mesma?

Não acho que pensar em mim primeiramente, seja egoísmo, pelo contrario, acho que pensar em mim seria o mais sensato, poder fazer alguma da qual tenho vontade, falar o que eu penso realmente, fazer o certo ou errado e sim, sempre pensando no meu melhor, e não no bem estar dos outros! Ok, egoísmo! Mas por que não? Por que eu tenho que pensar nos outros antes? Por que esperar dos outros uma coisa que eu mesma posso fazer? Por que colocar os outros sempre em primeiro plano? Por que evitar algumas coisas? Errado! Mas esse foi um erro que eu me permiti reforçar toda vez que eu colocava os sentimentos e opiniões dos outros na frente dos meus. Mas eu sei que toda regra, tem sua exceção, e que em certas situações, e com certas pessoas temos que arriscar e colocá-los como primeiro plano, e só sabemos disso quando passamos por momentos que nos fazem provar o quanto precisamos ser nós mesmos para arriscar, às vezes arriscar muito por nada, se arrepender, evoluir, aprender, às vezes ganhar, vencer, e estar mais uma vez aprendendo! Devemos sempre estar avaliando as situações, e não tomar decisões de cabeça quente, por que arrependimento também pesa, e nossas atitudes refletem no nosso futuro, devemos saber em quem confiar, saber com quem podemos contar, e estar sempre levando com a gente aqueles que por ti fariam tudo que tu faria por eles, devemos pedir desculpas e em todo momento ser sinceros com os outros e com nós mesmos, devemos refletir e não deixar que algo que tenha passado, permaneça presente, devemos avaliar os nossos valores, e as nossas condições.
domingo, 30 de maio de 2010
Explore, cada dia mais!

"Te amo sem saber como, nem quando, nem onde,
Te amo diretamente sem problemas, sem orgulho:
Assim te amo porque não sei amar de outra maneira."
Quando nos permitimos sentir, esquecemos geralmente das conseqüências vindas com o tempo [...]
E talvez pior que o amor não correspondido, é o amor correspondido e não alcançável. Saber que aquela mesma pessoa, pelo qual se tem sentimentos, sente alguma coisa por ti também, mas não poder ter o toque, o intenso do olhar, o calor do carinho, o ardente do beijo.
Complicado, enlouquecedor.
Querer, poder, mas não ter, não sentir a reprocidade de sentimentos no ao vivo, em carinhos, ter apenas palavras e lembranças treinando a confiança e assim muito complicado fica, a confiança se tem mais por vezes é esquecida, numa briga, a vontade de correr, ansiedade, encontrar num abraço e por fim se resolver. Certas vontades que vem, ficam e nunca vão embora, sonhos que se parecem reais, lembranças ao olhar fotos, cheiros de hipnotizar.
Queria eu ter daquilo que eu chamo de amor por perto, queria eu sentir a intensidade do meu lado, comigo, pra mim.
Mas sei que sou recompensada em algumas coisas, pois melhor do que ter esse amor, é ter o irmão, o amigo e o confidente do meu lado, e sei que se é assim, é por que assim tem que ser, existindo motivos pra isso e me ensinando alguma coisa nova com a situação, sendo conhecendo mais a pessoa ou aprendendo a lhe dar com certas coisas que a distância nos proporciona.
Mas por vezes é nessa imensidão que existe entre duas pessoas que se cria o amor, conhecendo, conversando, estabelecendo uma necessidade, imaginando e mais do que nunca, querendo. Coisas que não saberia descrever, só vivendo ao teu lado pra saber, obrigada por isso, por tudo, por demonstrações que só faz crescer aquilo que já é imenso.
Não é um dia, nem um mês, é um ano, 365 dias, 8760 horas, 525600 segundos que mudanças se iniciaram na minha vida me fazendo dar valor e prioridade há outras coisas, te trazendo pra mais perto de mim a cada dia que passa, conquistando o que criamos até hoje por esse processo todo que passamos de inicio de amizade, confiança, respeito, irmandade, valorização, e o amor.
E que amor...
Que por mais que eu tente, por mais que eu insista, eu não consigo explicar, muito menos resumir, e nada explica, só nós que vivemos isso no dia-a-dia, como rotina, para sabermos a intensidade dos sentimentos e da nossa história.
E há aqueles que não levam fé, acham piada, mas me diz, quem agüentaria tamanha tortura de não ter a pessoa do seu lado, e continuar a alimentando esse sentimento? E se algum dia me perguntarem de onde tiro vontade e força pra enfrentar tudo isso e as suas conseqüências, vou dizer: do nosso amor que sim, é pra valer!
Hoje, somos exploradores, exploramos nossa capacidade de sentir, exploramos nossos sentimentos e exploramos sem cansar um ao outro e por isso só precisamos do que existe entre nós, acredite e confie, pois a sintonia está cada vez mais forte!
Distante, nostálgico
Intenso, verdadeiro e magnético!
EU TE AMO! ♥
"Escuso contar-lhe o que se passou depois. Quem não sabe a história simples e eterna de um amor inocente, que começa por um olhar, passa ao sorriso, chega ao aperto de mãos às escondidas e acaba afinal por um beijo e por um sim, palavras sinônimas no dicionário do coração?"
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
O grande e o pequeno
Todo caso de amor tem sempre um grande e um pequeno.
[...] O pequeno ama, o grande se deixa amar. O grande fala, o pequeno ouve. O grande discorda, o pequeno concorda. O pequeno teme, o grande ameaça. O grande se atrasa, o pequeno se antecipa. O grande pede, ou nem precisa pedir, e o pequeno já está fazendo.
Não é uma questão de gênero. Existem homens pequenos e homens grandes, mulheres grandes e mulheres pequenas. O temperamento e as circustâncias influem, mas não determinam. O grande pode ser o mais bem-sucedido dos dois ou não. O pequeno pode ser o mais sensível, mas nem sempre é assim. Muitas vezes o grande é mais esperto, mas existem pequenos espertíssimos. Depende do caso. [...]
Não necessariamente formam um casal. Não é só nas histórias de amor que existem grandes e pequenos. Havendo mais de um, um par qualquer, dois adversários, dois irmãos, dois amigos, sempre haverá o que quer mais e o que quer menos, o fascinante e o fascinado, o generoso e o pedinte. [...]
Mas como tudo pode acontecer, senão nada disso ia ter graça, por alguma razão, geralmente à noite, imprevisivelmente, o grande pode ficar pequeno, e o pequeno ficar grande de repente. Basta um vacilo, um cair de tarde, um olhar mais assim, um furacão, uma inspiração, uma imprudência.
Quando isso acontece, é comum o pequeno ficar maior ainda, o que torna o grande ainda menor. O ex-pequeno, logo promovido a grande, pode se vingar do ex-grande, se o seu sofrimento tiver boa memória. Aí, coitado do novo pequeno, vai se arrepender de cada não beijo, cada não telefonema, cada não noite de insônia, cada não desespero, cada não entusiasmo, cada não carinho inesperado, indispensável, inevitável, imprescindível, cada não todas as palavras apaixonadas em qualquer língua do mundo. Ele vai se surpreender com a reviravolta, no começo, mas vai se conformar com sua nova condição de pequeno em seguida. E então vai seguir, cuidadoso e desastrado, na quase inútil intenção de conquistar o grande urgentemente.
Adriana Falcão.
[...] O pequeno ama, o grande se deixa amar. O grande fala, o pequeno ouve. O grande discorda, o pequeno concorda. O pequeno teme, o grande ameaça. O grande se atrasa, o pequeno se antecipa. O grande pede, ou nem precisa pedir, e o pequeno já está fazendo.
Não é uma questão de gênero. Existem homens pequenos e homens grandes, mulheres grandes e mulheres pequenas. O temperamento e as circustâncias influem, mas não determinam. O grande pode ser o mais bem-sucedido dos dois ou não. O pequeno pode ser o mais sensível, mas nem sempre é assim. Muitas vezes o grande é mais esperto, mas existem pequenos espertíssimos. Depende do caso. [...]
Não necessariamente formam um casal. Não é só nas histórias de amor que existem grandes e pequenos. Havendo mais de um, um par qualquer, dois adversários, dois irmãos, dois amigos, sempre haverá o que quer mais e o que quer menos, o fascinante e o fascinado, o generoso e o pedinte. [...]
Mas como tudo pode acontecer, senão nada disso ia ter graça, por alguma razão, geralmente à noite, imprevisivelmente, o grande pode ficar pequeno, e o pequeno ficar grande de repente. Basta um vacilo, um cair de tarde, um olhar mais assim, um furacão, uma inspiração, uma imprudência.
Quando isso acontece, é comum o pequeno ficar maior ainda, o que torna o grande ainda menor. O ex-pequeno, logo promovido a grande, pode se vingar do ex-grande, se o seu sofrimento tiver boa memória. Aí, coitado do novo pequeno, vai se arrepender de cada não beijo, cada não telefonema, cada não noite de insônia, cada não desespero, cada não entusiasmo, cada não carinho inesperado, indispensável, inevitável, imprescindível, cada não todas as palavras apaixonadas em qualquer língua do mundo. Ele vai se surpreender com a reviravolta, no começo, mas vai se conformar com sua nova condição de pequeno em seguida. E então vai seguir, cuidadoso e desastrado, na quase inútil intenção de conquistar o grande urgentemente.
Adriana Falcão.
sábado, 15 de maio de 2010
O tempo..
O que importa antes de tudo é o momento presente.
O que foram nossos pais não tem importância: o que vale é o que você é agora.
O momento presente é o criador de seu amanhã.
Sua felicidade está baseada em seus pensamentos de hoje.
Somos escravos do ontem, mas somos donos de nosso amanhã!
Preste muita atenção ao momento que passa, ao que você está fazendo AGORA, por que do ''agora'' depende seu ''amanhã''.

Minutos de sabedoria - C. Torres Pastorino
O que foram nossos pais não tem importância: o que vale é o que você é agora.
O momento presente é o criador de seu amanhã.
Sua felicidade está baseada em seus pensamentos de hoje.
Somos escravos do ontem, mas somos donos de nosso amanhã!
Preste muita atenção ao momento que passa, ao que você está fazendo AGORA, por que do ''agora'' depende seu ''amanhã''.

Minutos de sabedoria - C. Torres Pastorino
terça-feira, 4 de maio de 2010
Palavras

Palavras que tem o poder de me deixar feliz, triste, chateada, preocupada.. enfim, meras palavras!
As palavras quando ditas com carinho, amor e verdadeiros sentimentos, geram sentimentos ainda mais sinceros. Nas palavras encontramos muitas vezes amparo, mesmo quando ditas por algum desconhecido que por sua vez transmite uma realidade de ambos, nos sentimos seguros de nós e talvez até um pouco mais confiantes para enfrentarmos certos obstáculos que encontramos no nosso caminho.
As palavras que para alguns são tão cheias de si, para outros são tão insignificantes e as vezes até soam ridículo.
Já as palavras ditas com pouca sinceridade, ou nenhuma, nos transmitem falsos sentimentos, mostrando pessoas que não são realmente aquilo como se expressam, pessoas pouco verdadeiras consigo mesmas, transformando essas palavras em grandes mentiras feitas para confortar diversas tristezas e angústias, porém, sendo construída por tal falsidade.
Por isso a importância de sinceridade, para um conforto transparente que gera confiança também, e é isso que pedimos em diversos relacionamentos seja eles amorosos ou não.
Hoje em dia, temos fome de sinceridade!
domingo, 25 de abril de 2010
O que se esperar do próximo?

Andei conversando com o meu cunhado sobre traições e coisas do gênero, e percebi como é diferente o pensamento masculino pro feminino, e como ainda é machista o mundo que vivemos... Hormônio, falta de respeito ou machismo mesmo? Na verdade de tudo um pouco e muito mais!
Homem trair, é normal, natural, espontâneo e devemos perdoar. Mulher trair é pensado, ridículo, ganha um ''rotulo'' nada desejável e não merece ser perdoada. Vejo a traição como falta de respeito, de consideração e de maturidade também, seja no namoro, no casamento ou até na amizade.
Confiança demais é burrice e desconfiança ao extremo é egoísmo.
Não acho trair uma coisa legal e convenhamos que ninguém acha, exceto homens, mas certas coisas só passando pra dizer... Acredito que a mulher se entrega muito mais que o homem na relação, e por tais motivos evita trair, mas toda regra tem exceção.
Homem trai por pura satisfação.
Independente dos motivos, das circunstâncias ou do que for, traição magoa, e vai muito da pessoa, do pensamento e do relacionamento perdoar, só vivendo pra saber mesmo. Mas quando se gosta de si mesmo, não existe teoria machista que explique tal comportamento! Sinceridade e respeito acima de tudo, é a base de muita coisa!
E agora, o que se esperar do próximo?

''Quando achamos que sabemos todas as respostas, vem à vida e muda todas as perguntas"
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Medos

Acho que nessa vida todo mundo tem diversos medos, eu pelo menos tenho os meus.
Tenho medo de não alcançar meus objetivos, de acreditar no errado, de levar uma coisa a diante correndo o risco de não dar certo, medo de perder quem eu gosto, das palavras e de como segue os dias, medo principalmente de machucar uma pessoa que realmente gosto.
As vezes nos colocamos em situações que sabemos que podem ter um final não tão bom como esperamos, um final onde podemos sair magoados, e sair magoando também, porém, somos ousados e vamos levando isso tudo a diante, correndo diversos riscos. Mas chega uma hora em que paramos pra pensar se é isso mesmo que queremos e se isso nos faz realmente bem. Eu acredito que isso acontece a todo momento.
E por mais que eu goste, ame, admira e sinta um carinho enorme, eu também sofro decepções e também me magoou e isso gera diversos pensamentos, confusão.
Será que vale a pena arriscar mesmo sofrendo? Será que adianta ir buscar aquilo que se quer?
Valer a pena? Vale, mais temos que estar prontos para altos e baixos, estar prontos para os riscos, perdas repentinas e para as chateações.
Enfim, eu não sei se estou pronta para continuar ou colocar um ponto final...
Bonfim -

Em meados da década de 1960 a nova fita já era comercializada nas ruas de Salvador, quando foi adotada por hippies baianos como parte de sua indumentária.
Seu uso, porém, carrega outro significado, supersticioso e foclorico: duas voltas, três nós e para cada nó, um desejo, mantendo em segredo os desejos até a fitinha cair espontâneamente com o tempo. Após esse tempo, dentro de três a quatro meses, os pedidos se realizarão.
Sem pedidos fora da realidade, como ganhar na loteria sem nem ao menos jogar, ou um príncipe encantado na minha porta num cavalo branco, apenas três pedidos realistas e confiantes que eu fico a esperar, sabendo que em algum dia eu sei que pode vir a se realizar.
'' Não é preciso explicar, eu não quero entender
Espontâneo é melhor, deixa estar, deixe ser...''
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